sábado, 27 de agosto de 2011

179. Simon says

Pode-se gostar do que não se entende, nunca se gosta do que não se conhece.






*No prato: Wim Mertens, Humility (algumas das palmas são minhas, era 1993 e o Saramago já tinha avisado)


Um comentário:

tempus fugit à pressa disse...

atão não

há tanta gente que diz que gosta disto e daquilo

e nunca o biu...hesses