sexta-feira, 29 de julho de 2011
177. E todavia :))
georges Brassens - misogynie a part por bisonravi1987
* No prato: Georges Brassens, Misogynie à part, ao vivo, com um ataque de fou rire pelo meio
terça-feira, 26 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
175. Diz que sai amanhã (ide portanto buscá-lo)
"Escureceu nem dei conta. Caminhar. Nestas ruas remediadas a escassez vê-se melhor no lusco-fusco. Não há lojas, não há centros comerciais autênticos não há pizarias. As paredes são da cor dos passeios cinzentos e estropiados e as pessoas são da cor dos sacos de plástico que levam agarrados às mãos. Um restaurante fechado, já estava assim quando para cá vim, uma loja de roupa diz que jovem e abandonada, ainda tem restos de liquidação, uma de mobiliário de escritório tapada com cartão castanho - essa deve ter fechado há mais tempo. E não há gente nas ruas. Há gente dentro das casas e dos prédios também baixos que parecem altos ao pé das casas baixas".
Dr. Mário, a páginas 67.* No prato: Tom Waits, Town with no cheer
quinta-feira, 14 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
173. Deus nos perdoe
O lado positivo da crise é que o pessoal subitamente quer dinheiro e leva o pagante a sério.
Ele é o mecânico que toca à porta para saber se não quero ver o tchk-tchk-tchk no carro, de que me queixei há uns meses.
Ele são os pedreiros a retelefonar (!) por causa de uns orçamentos de que já tinha desistido.
Ele é o jardineiro a perguntar se não pode antecipar o trabalho para esta semana.
Por uma vez, sabe bem, mesmo que seja um prato frio.
Ele é o mecânico que toca à porta para saber se não quero ver o tchk-tchk-tchk no carro, de que me queixei há uns meses.
Ele são os pedreiros a retelefonar (!) por causa de uns orçamentos de que já tinha desistido.
Ele é o jardineiro a perguntar se não pode antecipar o trabalho para esta semana.
Por uma vez, sabe bem, mesmo que seja um prato frio.
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