
Só que esta é mais tramada, porque nos dissociamos do corpo, ele ali, fora de nós, como uma cilada permanente, e tornamo-nos sapadores, despertos sempre para uma mina enterrada num vaso cerebral ridículo ou noutro poço qualquer.
A grande esperança é que daqui a 20 anos o corpo já pense por nós, encostados sorridentes num sótão esconso da matéria.
A grande esperança é que daqui a 20 anos o corpo já pense por nós, encostados sorridentes num sótão esconso da matéria.
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