Hoje fui assinar o meu novo contrato de trabalho. Minutos depois, na fila para o pão, ouvia uma cliente sentenciar: "de graça trabalham os cães, e ainda levam pancada". Espero que não fosse um sinal.
Por este post do A&OD lembrei-me de um Cartola extraordinário que pus há uns tempos no Mar Salgado, numa série comissariada pela Micha, porém para um público provavelmente pouco cartolista. Justifica-se uma reedição:
Tratar do corpo é como procurar a salvação da alma: ninguém garante que a renúncia ao vício ou ao pecado nos dê mais vida, terrena ou celeste. Mas se fazemos o bem por princípio, não haveríamos de começar em nós?